20 julho 2010

Visita de Estudo em Portugal Continental - parte 1:
Jardim e Museu Calouste Gulbenkian
(3 de Junho de 2010)

O Jardim

“É um caso raro em Portugal de harmonia entre arquitectura feita de betão e espaços verdes. Para além de um centro cultural por excelência, a Fundação Calouste Gulbenkian também é um símbolo da arquitectura paisagista, por sua vez também uma dimensão da cultura humana. A sua concepção deve-se aos arquitectos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles.

Aqui, e ao contrário de muitos jardins, os arbustos assumem uma importância maior, atribuindo um carácter envolvente a este espaço, num toque selvagem, mas ordenado, oferecendo recantos intimistas no meio da vegetação.”

(in “Guia dos Parques, Jardins e Geomonumentos de Lisboa” – Câmara Municipal de Lisboa)

20100603-vs-9327
Entrada Norte do Jardim Calouste Gulbenkian

20100603-vs-9328
20100603-vs-9331
Ulmeiro (Ulmus carpinifolia) – árvore caducifólia – Europa, Norte de África, Sudoeste da Ásia

20100603-vs-9333

20100603-vs-9336
Espargo-de-folha-miúda (Asparagus setaceus) – trepadeira semi-herbácea – África do Sul

20100603-vs-9340
Uva-espim-dos-jardins (Berberis thunbergii ‘Atropurpurea’) – arbusto perenifólio – cultivar de espécie indígena do Japão

20100603-vs-9345
20100603-vs-9347

20100603-vs-9349
Cotoneáster (Cotoneaster pannosus) – arbusto perenifólio – China

20100603-vs-9353
Murta (Myrtus communis ‘Buxifolia’) – arbusto perenifólio - cultivar de espécie indígena do Sul e Sudoeste da Europa

20100603-vs-9367
20100603-vs-9355
Azereiro ou Ginjeira-brava (Prunus lusitanica) – árvore perenifólia – Península Ibérica

20100603-vs-9360
Magnólia-de-flores-grandes (Magnolia grandiflora) – árvore perenifólia – Sudeste dos Estados Unidos da América

20100603-vs-9368

20100603-vs-9377
Bétula ou Vidoeiro (Betula pubescens) – árvore caducifólia – Europa Central até o Ocidente da Sibéria

20100603-vs-9379
Pitósporo-da-China (Pittosporum tobira) – arbusto perenifólio – China, Japão

20100603-vs-9380

20100603-vs-9386
Pilriteiro (Crataegus monogyna) – pequena árvore caducifólia – Europa

20100603-vs-9395
Romanzeira (Punica granatum) – arbusto ou pequena árvore perenifólia – Mediterrâneo Oriental até aos Himalaias

20100603-vs-9401
Rapaziada (Streptosolen jamesonii) – arbusto perenifólio – Colômbia, Peru

20100603-vs-9408
Verónica (Hebe x franciscana) – arbusto perenifólio – híbrido, origem hortícola

20100603-vs-9419

20100603-vs-9429
Filadelfo ou Falso-jasmim (Philadelphus coronarius) – arbusto caducifólio – Sul da Europa até ao Cáucaso

20100603-vs-9431
Nenúfar (Nymphaea cv.) – herbácea aquática – origem hortícola

20100603-vs-9438

20100603-vs-9443
Alfenheiro-da-China (Ligustrum sinense) – arbusto semi-decíduo – China

20100603-vs-9448
Azinheira (Quercus rotundifolia) – árvore perenifólia – Península Ibérica, Norte de África

20100603-vs-9449
20100603-vs-9454
Acanto ou Erva-gigante (Acanthus mollis) – herbácea perenifólia – Sudoeste da Europa, Noroeste de África

20100603-vs-9456
Massaroco (Echium candicans) – arbusto perenifólio – Madeira

20100603-vs-9452

20100603-vs-9465
Gnafalo (Helichrysum petiolare) – arbusto perenifólio – África do Sul

20100603-vs-9466
Cestro-púrpura (Cestrum elegans) – arbusto perenifólio – México

20100603-vs-9467
Folhado (Viburnum tinus) – arbusto perenifólio – Mediterrâneo

20100603-vs-9471
Rapazinhos (Salvia microphylla) – arbusto perenifólio – Arizona, Novo México, México

20100603-vs-9477
Loendro ou Sevadilha (Nerium oleander) – arbusto perenifólio – Mediterrâneo até o Oeste da China

20100603-vs-9479
Dama-da-noite (Cestrum nocturnum) – arbusto perenifólio – Antilhas

20100603-vs-9493
20100603-vs-9489
Tilia-prateada (Tilia tomentosa) – árvore caducifólia – Sul da Europa, Sudoeste da Ásia

20100603-vs-9491
20100603-vs-9502
20100603-vs-9510
Romanzeira (Punica granatum) – arbusto ou pequena árvore perenifólia – Mediterrâneo Oriental até aos Himalaias

20100603-vs-9500
Choupo-negro ou Álamo-negro (Populus nigra) – árvore caducifólia – Europa, Ásia Ocidental

20100603-vs-9506
Olaia ou Árvore-de-Judas (Cercis siliquastrum) – árvore caducifólia – Sudeste da Europa, Sudoeste da Ásia

20100603-vs-9518
20100603-vs-9515
Lantana (Lantana camara) – arbusto perenifólio – Antilhas até ao Brasil

20100603-vs-9524
20100603-vs-9542
20100603-vs-9520

20100603-vs-9568
Caniço (Phragmites australis) – herbácea perenifólia – regiões tropicais

20100603-vs-9575
20100603-vs-9579

20100603-vs-9580
20100603-vs-9581
Eucalipto (Eucalyptus globulus) – árvore perenifólia – Austrália

20100603-vs-9582
20100603-vs-9592

20100603-vs-9600
Coronilha ou Pascoinhas (Coronilla valentina subsp. glauca) – arbusto perenifólio – Mediterrâneo, Sul de Portugal

20100603-vs-9608
20100603-vs-9622

20100603-vs-9625
Amieiro (Alnus glutinosa) – árvore caducifólia – Europa, Norte de África, Oeste da Ásia

20100603-vs-9629
Bambú (Phyllostachys aurea) – herbácea perenifólia – Sudeste da China

20100603-vs-9640
20100603-vs-9641
20100603-vs-9661
20100603-vs-9699
20100603-vs-9710

20100603-vs-9712
Pitósporo-da-China (Pittosporum tobira) – arbusto perenifólio – China, Japão

20100603-vs-9717
Zimbro (Juniperus horizontalis) – arbusto perenifólio – América do Norte

20100603-vs-9718
20100603-vs-9724
20100603-vs-9726

20100603-vs-9728
Tilia-de-folhas-pequenas (Tilia cordata) – árvore caducifólia – Europa

20100603-vs-9730

20100603-vs-9733
Clivia (Clivia nobilis) – herbácea perenifólia – África do Sul

20100603-vs-9741
20100603-vs-9743

20100603-vs-9751
Lantana (Lantana camara ‘Snowflake’) - arbusto perenifólio – cultivar duma espécie originária das Antilhas até ao Brasil

20100603-vs-9754
Choupo-branco (Populus alba) – árvore caducifólia – Europa até à Sibéria, Norte de África

20100603-vs-9755
Evónio-dos-jardins (Euonymus japonicus ‘Aureopictus’) – arbusto perenifólio – cultivar duma espécie originária da China, Coreia, Japão

20100603-vs-9756
Madressilva (Lonicera japonica) – trepadeira semi-lenhosa, perenifólia – China, Japão

20100603-vs-9760
Cotoneáster (Cotoneaster horizontalis) – arbusto semi-perenifólio – China

20100603-vs-9762
Plátano (Platanus x acerifolia) – árvore caducifólia – híbrido de origem hortícola

20100603-vs-9772
Incenseiro (Pittosporum undulatum) – árvore perenifólia – Austrália

20100603-vs-9775
Violeteira-do-Brasil (Duranta erecta) – arbusto perenifólio – Flórida (EUA) até ao Brasil

20100603-vs-9776

20100603-vs-9792
Azinheira (Quercus rotundifolia) – árvore perenifólia – Península Ibérica, Norte de África

20100603-vs-9794 20100603-vs-9798
Escalónia (Escallonia bifida) – arbusto perenifólio – Brasil, Uruguai

20100603-vs-9803
Escalónia (Escallonia rubra) – arbusto perenifólio – Chile, Argentina

20100603-vs-0087
Plumas-de-seda (Pennisectum villosum) – herbácea – montanhas do Nordeste da África Tropical

20100603-vs-0084
Murta (Myrtus communis) – arbusto perenifólio – Mediterrâneo

20100603-vs-9809
20100603-vs-0083
20100603-vs-9813
Árvore-do-fumo ou Cotino (Cotinus coggygria) – arbusto semi-perenifólio – Sul da Europa até ao Centro da China

20100603-vs-9844
20100603-vs-9848
Aquilégia (Aquilegia cv.) – herbácea – origem hortícola

20100603-vs-9853
Lírio-dum-dia (Hemerocallis fulva) – herbácea – China, Japão

20100603-vs-9874


O Museu

20100603-vs-9891

O Coleccionador: Calouste Sarkis Gulbenkian

A paixão de Calouste Gulbenkian pela arte revela-se cedo. Como poderia ser de outro modo nesta família oriunda da Capadócia cuja cidade de origem Cesareia evoca naturalmente o nascimento das grandes religiões e consequentemente a paixão pelas artes? Quanto a Constantinopla que faz também parte do cerne da educação de Calouste Gulbenkian esta cidade era por excelência uma encruzilhada de civilizações (capital dos Romanos, depois dos Gregos e mais tarde dos Turcos Otomanos). Daí resultou uma paixão intrínseca pelas artes que se traduziu pela aquisição de uma colecção de obras de arte prodigiosa. É acima de tudo a beleza dos objectos que lhe interessa. Junta ao longo da vida, ao sabor das viagens e conduzido pelo seu gosto pessoal, por vezes após longas e laboriosas negociações com os melhores peritos e comerciantes especializados, uma colecção muito ecléctica, única no mundo. São hoje mais de 6000 peças, desde a Antiguidade até ao princípio do séc. XX. O seu apego às obras que vai adquirindo é tal que as considera suas filhas.

A colecção de pintura de Calouste Gulbenkian inclui obras de Bouts, Van der Weyden, Lochner, Cima de Conegliano, Carpaccio, Rubens, Van Dyck, Frans Hals, Rembrandt, Guardi, Gainsborough, Rommney, Lawrence, Fragonard, Corot, Renoir, Nattier, Boucher, Manet, Degas e Monet. De entre os trabalhos de escultura, figura o original em mármore da célebre Diana, de Houdon, que pertenceu a Catarina da Rússia, e que Gulbenkian adquiriu ao Museu Hermitage em 1930.

Ao longo dos anos, a colecção foi aumentando. Como medida de segurança, a colecção de Paris foi dividida e parte enviada para Londres. Em 1936, a colecção de arte egípcia foi confiada ao British Museum e os melhores quadros à National Gallery. Mais tarde, em 1948 e 1950, essas mesmas peças serão transferidas para a National Gallery of Art de Washington.

As delicadas deslocações das obras foram realizadas à custa de diligências fastidiosas e arriscadas. Era grande a preocupação de Gulbenkian no que respeitava à preservação do seu património e a forma de evitar o pagamento de impostos sobre o seu legado à medida que a sua colecção se ampliava. Em 1937, Calouste encetou discussões nesse sentido com Kenneth Clark, director da National Gallery em Londres para que a sua colecção ficasse num “Instituto Gulbenkian” naquela galeria. Esta iniciativa não tendo sido bem sucedida Calouste considerou mais tarde a National Gallery em Washington para onde tinha sido já transferida parte da sua colecção. Lord Radcliffe, o seu advogado britânico, torna-se o seu principal conselheiro e confidente no que respeita aos assuntos do seu património a partir de 1943. Não tendo sido tomada qualquer decisão até à morte de Calouste, acaba Radcliffe por assumir a solução desta questão. Sabe-se, no entanto, que Gulbenkian tinha muito empenho que a sua colecção ficasse sob um mesmo tecto para que as pessoas pudessem testemunhar o grande empreendimento criado por um só homem durante a vida.

Depois da sua morte e após árduas negociações com o Governo Francês e às condições em que o empréstimo à National Gallery of Art, de Washington, havia sido realizado, foi possível tornar este desejo realidade. A colecção completa veio para Portugal em 1960, tendo estado exposta no Palácio dos Marqueses de Pombal (Oeiras) entre 1965 e 1969.

Só 14 anos após a morte do ilustre coleccionador, o seu último desejo foi concretizado: o Museu Calouste Gulbenkian abriu as portas em Lisboa.

fonte: Fundação Calouste Gulbenkian


Arte Egípcia

20100603-vs-9895
20100603-vs-9903


Arte Greco-Romana

20100603-vs-9906


Arte da Mesopotâmia

20100603-vs-9911


Arte do Oriente Islâmico

20100603-vs-9913
20100603-vs-9914

20100603-vs-9917
Fragmento de tecido - Pérsia, Kashan, c. 1600 - Seda

20100603-vs-9922
Azulejo - Pérsia, período timúrida, século XV - Cerâmica, técnica de corda seca

20100603-vs-9923
20100603-vs-9942
20100603-vs-9946
20100603-vs-9930
20100603-vs-9933
20100603-vs-9934
20100603-vs-9944


Arte do Extremo Oriente

20100603-vs-9956
20100603-vs-9974
20100603-vs-9961
20100603-vs-9986
20100603-vs-9964
20100603-vs-9966
20100603-vs-9989
20100603-vs-9978
20100603-vs-9972


20100603-vs-0001

A História da Colecção

Calouste Gulbenkian começou a adquirir obras de arte, de modo sistemático, no final do século XIX, continuando a fazê-lo até 1953. A sua colecção inclui objectos de vários períodos e áreas: Arte Egípcia, Arte Greco-romana, Arte Islâmica e do Extremo Oriente e ainda Numismática, Pintura e Artes Decorativas europeias.

A frase “only the best is good enough for me” espelha bem os critérios de qualidade pelos quais se regia e a relação de afeição que desenvolvia com o objecto.

As suas peças eram adquiridas através de intermediários, directamente aos proprietários, públicos ou privados, ou em leilões. Apesar de um gosto definido, Calouste Gulbenkian sabia rodear-se de personalidades que o aconselhavam e nas quais confiava. Foi Sir Kenneth Clark, na altura director da National Gallery de Londres, que lhe aconselhou a compra, em 1943, do quadro As Bolas de Sabão de Manet. André Aucoc, joalheiro e ourives parisiense, teve um papel fulcral nas negociações com o Governo soviético para a compra, entre 1928 e 1930, de um importante espólio ao Museu do Hermitage em Leninegrado.

Quando desencantado com um objecto alienava-o da colecção sob a forma de presente, troca ou pagamento parcial.

Atento ao enriquecimento de colecções públicas, contribuiu com generosas ofertas, financeiras ou com peças, a instituições culturais como o Museu do Louvre, o Kunsthistorisches Museum de Viena ou o Museu Nacional de Arte Antiga de Lisboa.

Em 1938, com o núcleo da colecção definido, Calouste Gulbenkian manifestou o interesse em criar em Londres, junto à National Gallery, uma instituição que o pudesse albergar na totalidade. A esta ideia não foram alheios os recentes depósitos de algumas das obras maiores da sua colecção de pintura na National Gallery e de antiguidades egípcias no British Museum.

O projecto não viria a realizar-se, pelo eclodir da II Guerra Mundial e devido a incidente diplomático, ocorrido em 1942, quando o Governo inglês declarou Calouste Sarkis Gulbenkian como “technical enemy”, atribuição que vem a ser revogada no ano seguinte mas que Calouste Gulbenkian não esqueceria. Em 1947, aquando do restauro do edifício da National Gallery, em consequência dos bombardeamentos nazis, foi solicitado por Sir Philip Hendy, o novo director, para voltar a colocar em exposição as pinturas que cedera em 1938. O pedido não foi aceite até porque o anterior director, Sir Kenneth Clark, em quem o Coleccionador depositava total confiança, tinha-se entretanto demitido do lugar. Outra proposta para a criação em Londres de um Museu que albergasse a sua colecção viria a ser feita, no mesmo ano, por Sir Leight Ashton, o director do Victoria & Albert Museum. Ainda em 1947, idêntico convite foi feito pela National Gallery of Art, de Washington DC, propondo a Calouste Gulbenkian apresentar no seu espaço todas as obras que depositara em Londres. Assim, em 1948, foram enviadas para os Estados Unidos as antiguidades egípcias, depositadas no British Museum, e, em 1950, as pinturas cedidas à National Gallery de Londres.

O grande núcleo da colecção permaneceu contudo na sua casa na Avenue d’ Iéna, em Paris, imóvel que adquirira, em 1923, ao coleccionador Rodolphe Kann e que durante quatro anos sofreu grandes trabalhos de adaptação para instalar as obras de arte.

Quando Calouste Gulbenkian, em 18 de Junho de 1953, fez em Lisboa o seu testamento definitivo, decidiu que todas as suas obras de arte viessem para a capital portuguesa, e que, a par da Fundação que então se instituía, se edificasse um Museu para as proteger e exibir. O projecto de um Museu e da Fundação que projectara para Londres e que ponderara para Washington, seria deste modo materializado em Lisboa.

Enquanto se estudavam as propostas de edificação do Museu e da Sede da Fundação, é adquirido, em Oeiras, próximo de Lisboa, o Palácio Pombal que foi preparado para acolher as obras de arte na sua maioria provenientes de Londres, Washington e Paris.

De maior complexidade foram as negociações com o Governo francês que se opunha à saída de preciosidades provenientes dos Palácios Reais de Versalhes e Fontainebleau. Uma concertada acção jurídico-diplomática por parte da Administração da Fundação Gulbenkian, do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e de André Malraux, então Ministro da Cultura do Governo francês, possibilitou a vinda para Lisboa, sem restrições, do resto da Colecção, o que viria a acontecer em 26 de Junho de 1960.

Pela primeira vez, sob um tecto provisório, as cerca de 6440 obras adquiridas por Calouste Gulbenkian, encontravam-se finalmente juntas como sempre sonhara.

A sua divulgação junto do público português foi feita através de apresentações de algumas obras em diversas exposições, nos inícios da década de 1960.

A partir de 20 de Julho de 1965, data do 10º Aniversário da morte do Fundador, cerca de 300 obras da Colecção Gulbenkian foram expostas ao público. Em 1969, as obras de arte deixaram o Palácio Pombal, para inaugurarem o novo Museu, finalmente “intact and grouped together as an entity”.

fonte: Fundação Calouste Gulbenkian


Arte Europeia

Arte do Livro

20100603-vs-0003
20100603-vs-0004
20100603-vs-0007


Pintura

20100603-vs-0014
20100603-vs-0017
20100603-vs-0048

20100603-vs-0051
20100603-vs-0057
20100603-vs-0059
Les Bretonnes au Pardon e detalhes - Pascal-Adolphe-Jean Dagnan-Bouveret (1852-1929) - França, 1887 - Óleo sobre tela

20100603-vs-0018
20100603-vs-0020


Escultura

20100603-vs-0021
São Martinho a cavalo partilhando a capa com um mendigo - França, 1531 - Calcário

20100603-vs-0053
Detalhe de “Flora” - Jean-Baptiste Carpeaux (1827-1875) - Londres, 1873 - Escultura em mármore


Artes decorativas

20100603-vs-0026
20100603-vs-0030
20100603-vs-0037
20100603-vs-0039
20100603-vs-0044
20100603-vs-0046


René Lalique

20100603-vs-0060

20100603-vs-0063
“Pavão” - René Lalique (1860-1945) - França, c. 1898-1900 - Peitoral em ouro, esmalte, opalas, diamantes

20100603-vs-0065

20100603-vs-0068
“Orquídeas” - René Lalique (1860-1945) - França, c. 1903-1904 - Diadema em marfim, chifre, ouro e topázio

20100603-vs-0090
Mais informação no site

0 Comentário(s):

Enviar um comentário

<< Home